sábado, 30 de março de 2013

When live gives you lemons...



Se há lugar que me faz bem á alma e quase sempre me conduz às melhores introespecções, esse lugar ou tem mar e sol ou tem tachos e panelas :)

Depois do Red Velvet da Julie fiquei fã da autora do futuro livro a adquirir nos proximos tempos e para o domingo de Páscoa decidi fazer este Bolo Chiffon de Limão.

Se ficar aprovado depois conto tudo.

Não. Não tenho uma vida perfeita!

Não só nos blogues, como tambem no facebook, não me canso de ver publicações de pessoas que transmitem uma ideia de "vida cor-de-rosa". Não duvido que existam familias amigas, com grandes momentos de felicidade (eu propria tambem tenho os meus mas a vida real não é sempre de sabor a chocolate e tem dias amargos, que começam com sol e terminam  com chuva.
Mas há muito que aprendi a "dançar" à chuva e de um passeio  que se previa feliz, restou esta fotografia que entre lagrimas escondidas me mostrou que a felicidade depende mesmo das nossas escolhas.



E com as filhas a dormir, vou mas è ver o Eat, Pray and Love que vai dar agora na Sic e  entregar-me de corpo e alma à Lamechice aguda de hoje!

O que veêm os meus olhos

A educação e o ensino são as mais poderosas armas que podes usar para mudar o mundo.

Nelson Mandela

quarta-feira, 27 de março de 2013

O que veêm os meus olhos

Não há muito tempo para vir ao blog, para saber as ultimas do facebook, para actualizar o Pinterest, lá vou me contentando e encantado com o Instagram.
Mas cada um tem as suas prioridades, e estas são as minhas ;)

Red Velvet



A minha amiga R. tinha razão, o bolo foi um sucesso e a minha avó ADOROU.
O creme queijo é indiscutivelmente delicioso!
Aventurem-se!

Ingredientes para 1 bolo: 120g de manteiga sem sal à temperatura ambiente, 300g de açúcar, 2 ovos, 20g de cacau, 1 frasco de corante gel vermelho (sem sabor), 1 colher de chá de extracto de baunilha, 30ml de sumo de limão, 200 ml de leite, 300g de farinha, 1 colher de chá de sal, 1 colher de chá de bicarbonato de sódio, 1 1olher se sopa de vinagre branco.

Não muito fácil (mas vale MUITO a pena): Pré aquecer o forno a 175º, untar uma forma de 20cm com fundo amovível e polvilhar com a farinha, preparem todos os ingredientes e utensílios a usar, bater a manteiga e o açúcar até ficar bem misturado, adicionar os ovos e a baunilha, até incorporar bem, adicionar o corante e misturar bem, junte o leite e o sumo de limão e deixe coalhar 5m, misture a farinha o cacau e o sal e adicionar à massa, junte o leite coalhado e incorporar todos os ingredientes muito bem. Misture o bicarbonato e o vinagre numa taça (vai fazer espuma) e adicione à massa mexendo a uma velocidade baixa até incorporar bem, de seguida aumente a velocidade e mexa durante mais 2m. Leve ao forno 22 ou 24 minutos, ou até ver que o palito inserido no meio do bolo sai seco.


Cobertura Queijo Creme (a cereja no topo do bolo)!

Ingredientes: 550g de açúcar em pó peneirado, 50g de manteiga sem sal, (à temperatura ambiente), 120g queijo creme tipo Philadelphia.

Muito fácil: Com a batedeira bater muito bem o açúcar peneirado com a manteiga e o queijo creme, durante 5m, a velocidade média, até a consistência ser cremosa.

(para uma cobertura mais rígida adicionar mais açúcar conforme a consistência desejada)

Posso dizer que os meus utensílios são do mais básico que há, mas com vontade e amor tudo se arranja :)
Decorei com um saco de pasteleiro que comprei na CASA, paus de espetada Jumbo, e flores de papel com guardanapo, que me inspirei aqui:

A foto do meu bolo ficou com muito má qualidade, 
mas basicamente era igual a este mas com flores brancas e vermelhas





quinta-feira, 21 de março de 2013

O que veêm os meus olhos


A mão da minha filha, e da bisavó. 
Duas vidas que se  cruzam no principio e no fim da linha. 


quarta-feira, 20 de março de 2013

Assim como as estações marcam o ritmo do planeta, dizem por ai que a cada sete anos começam novos ciclos nas nossas vidas e que com eles chegam novos desafios.
Estar em sintonia com eles torna mais fácil aceitar o passado, viver o presente e traçar metas para o futuro.
De onde vim? Quem sou? Para onde vou? Essas são algumas questões que somos convidados a responder em alguns momentos da nossa vida.
Como entrar da melhor forma, numa nova estação, num novo começo, num novo caminho?

A melhor que conheço é ouvir o coração
e acreditar que ele sabe sempre o que é melhor para nós.
                                                                                

segunda-feira, 18 de março de 2013

Dia do Pai






Para quem (como eu), deixa sempre estas coisas para a última da hora aqui vão algumas sugestões, simples mas GRANDES!


sábado, 16 de março de 2013

Music in the kitchen



Que bela Sopa


Dizia eu quando, "arquitectava" aqui o blog que não o ia fazer pender para a categoria de "Babyblog"! Pois, pois! Falar é fácil, difícil é não partilhar o que me faz feliz e isso acontece sempre que vejo alguma coisa nova nascer na vida das minhas filhas.
Sempre amei os recomeços da vida, o inicio de uma estação, o começar de um novo projecto, um novo livro que começa... e quando se trata da vida delas então, o sentimento é ainda melhor!

Por isto, conto aqui e em primeira mão que a M. comeu hoje a primeira sopa.
Após ouvir opinião do Pediatra, de saber que a base não podia passar de batata, abóbora e cenoura, depois de ler que os tubérculos e raízes são mais doces, conclui que seriam uma boa opção para iniciar.

Batata normal ou batata doce, eis a questão?
Google prá qui, google prá li, lá encontrei este artigo que me ajudou na escolha.

Ingredientes: 1 batata doce, 1 cenoura.

Muito fácil: Lavar bem os legumes, cortar em cubos para facilitar a cozedura. Depois de cozidos, reduzir a puré. Não adicionar sal. Colocar um fio de  azeite no final.

E se eu dizer que ela comeu ainda melhor do que come a papa?

quarta-feira, 13 de março de 2013



Estava completamente crente que, com a segunda filha não me ia deslumbrar tanto por já antever todas as fases-para-lá-de-giras da vida de um bebé. 
Hoje depois de assistir à primeira gargalhada da M. percebi, o quanto estava enganada!
Aliás, duplamente enganada, ou não me tivesse eu convencido de que a primeira risada ia ser aqui com a mamã! (Um excesso de confiança meu, assim a atirar para a presunção.)
.
A verdade é que a M. não se riu nem para a mãe, nem para o pai e nem para a mana! Riu-se pois para o Gato X. que fazia um som esquisito numa tentativa falhada de vomitar uma bola de pêlo! 

Uma espécie de sentido de humor à Gato-Fedorento, diria eu.

terça-feira, 12 de março de 2013

Music in the Kitchen


Bifinhos de Frango, com sabor a crumble de maça.



Se há coisas que ADORO na cozinha é o adivinhar de sabores e o transporte que nos remetem para memórias de momentos, de lugares ou de pessoas... E esta receita é sem dúvida uma dessas que me leva até às tardes de inverno em casa da avó, onde na bancada da cozinha sorria para nós um crumble de maça acabado de fazer.

Ingredientes: 4 bifes de frango, 2 maças verdes, 2 colheres sopa de azeite,1 colher de sopa de manteiga sem sal, 1 colher de sopa de açúcar mascavado, 1 iogurte magro, 1 colher de sopa de mostarda, sal e pimenta (preta ou misturas).

Muito fácil:  Cortar em fatias os bifes. Temperar com sal e pimenta. Fritar com o azeite até cozinharem bem e ficarem alouradas. Retirar. Colocar a manteiga até derreter e acrescentar as maças descascadas e cortadas em cubos. Adicionar o vinho e deixar evaporar. Colocar o açúcar mascavado e deixar caramelizar um pouco. Colocar o iogurte natural e a mostarda. Por fim, juntar as tiras de frango e envolver no molho.

Servi com arroz basmati.
 

Quente como o inferno...


Negro como o diabo, puro como um anjo e doce como o amor. 
Há tardes assim, facilmente preenchidas com uma simples caneca de café 

e uma manta no colo.


Um descobrir de tanta vida, para além das rochas e da areia, deslizavam sobre os nossos pés.
O caminho até esta praia escondida, não tinha sido nada fácil, mas depois de ver o sorriso da M. e do J. , a refrescarem-se numa poça de água, enquanto ela segurava na mão uma pedra em forma de coração, agradeci o caminho conturbado, na esperança de que, aquele lugar (que já era nosso), se mantivesse assim para sempre, intacto e perfeito,

 onde por momentos, só existíamos nós e o mar.