Estava completamente crente que, com a segunda filha não me ia
deslumbrar tanto por já antever todas as fases-para-lá-de-giras da vida de um bebé.
Hoje depois de assistir à primeira gargalhada da M. percebi, o quanto estava
enganada!
Aliás, duplamente enganada, ou não me tivesse eu convencido
de que a primeira risada ia ser aqui com a mamã! (Um excesso de confiança meu,
assim a atirar para a presunção.)
.
.
A verdade é que a M. não se riu nem para a mãe, nem para o
pai e nem para a mana! Riu-se pois para o Gato X. que fazia um som esquisito
numa tentativa falhada de vomitar uma bola de pêlo!
Uma espécie de sentido de humor à
Gato-Fedorento, diria eu.
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